terça-feira, 23 de agosto de 2011

Disponibilizadas as primeiras 2 mil bolsas do Programa Ciência sem Fronteiras



 
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, e o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Glaucius Oliva, disponibilizaram nesta terça-feira (16) as primeiras duas mil bolsas de estudos da modalidade sanduíche para graduação no exterior, do Programa Ciências sem Fronteiras (CsF).
O valor das bolsas é de US$ 870 (mais benefícios) para as universidades nos Estados Unidos e de 870 euros (mais benefícios) para as instituições na Europa. Para alcançar a meta de 35 mil bolsas até 2014, a cada seis meses o CNPq fará uma nova adição de bolsas.
Oliva afirmou que a primeira cota se destina às mais de 250 Universidades e Institutos Federais de Educação Tecnológica que participam dos programas Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti), todas receberão ao menos uma bolsa.
As instituições farão a seleção dos candidatos observando os critérios estabelecidos pelo CsF como, por exemplo, experiência em atividades de iniciação científica, desempenho acadêmico destacado, suficiência em inglês ou no idioma do país de destino, ter se destacado em olimpíadas científicas. Também está a cargo delas o contato e as negociações com as universidades estrangeiras, previamente selecionadas pelo Programa.
O presidente destacou a importância do CsF para o Brasil. Estamos dando o chute inicial neste Programa pensado pela presidenta Dilma. É a oportunidade de expor os nossos estudantes a um ambiente onde a Inovação já é o padrão. A intenção é que isso seja uma grande semente para promover o avanço que o país precisa. O primeiro desafio era garantir os recursos e isso já foi conseguido. O segundo é conosco, identificar os melhores talentos para estudarem no exterior, pontuou.
Além de estar dentro do corte de 600 pontos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o candidato deve ter cursado mais de 40% e menos de 80% do curso, em uma das áreas de interesse do CsF: Engenharia e demais áreas tecnológicas; Ciências Exatas e da Terra; Biologia; Ciências Biomédicas e da Saúde; Computação e Tecnologia da Informação; Tecnologia Aeroespacial; Fármacos; Produção Agrícola Sustentável; Petróleo, Gás e Carvão Mineral; Energias Renováveis; Tecnologia Mineral; Tecnologia Nuclear; Biotecnologia; Nanotecnologia e Novos Materiais; Tecnologia de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; Tecnologia de Transição para a Economia Verde; Biodiversidade e Bioprospecção; Ciências do Mar; Indústria Criativa; Novas Tecnologias e Engenharia Construtiva, e Formação de Tecnólogos.
Ministro
Com a frase característica: Os melhores estudantes do Brasil, nas melhores universidades do mundo, o ministro Mercadante lembrou que o critério de seleção é o mérito, tanto do estudante, quanto da universidade e que o governo fará um investimento de R$ 3,2 bilhões ao longo dos quatro anos de duração do Programa, um investimento necessário para dar o salto de qualidade que o país precisa.
Ele lembrou que o Brasil é a sétima economia do mundo, o 13º em produção científica, mas apenas o 47º em Inovação, dados que motivaram a criação do CsF. O setor privado brasileiro precisa inovar mais, dois terços das patentes nacionais são financiadas pelo Estado. Isso é o oposto do que ocorre nos países desenvolvidos, pontuou. Mercadante também lembrou que existe a expectativa de que o setor privado custeie outras 25 mil bolsas.
Ciências sem Fronteiras
O objetivo desse Programa é a formação de recursos humanos altamente qualificados nas melhores universidades e instituições de pesquisas estrangeiras, com vistas a promover a internacionalização da ciência e tecnologia nacional, estimular pesquisas que gerem inovação e, consequentemente, aumentar a competitividade das empresas brasileiras. Esse objetivo será concretizado por meio da expansão significativa do intercâmbio e da mobilidade de graduandos, pós-graduados, pesquisadores e docentes brasileiros no exterior.
Visa também contribuir para o processo de internacionalização das instituições de Ensino Superior e dos centros de pesquisa nacionais, propiciando maior visibilidade da pesquisa acadêmica e científica que é feita no país, por meio da colaboração e do estabelecimento de projetos de pesquisa conjuntos instituições e parceiros estrangeiros.

Ciência na pauta de reuniões!


Ciência sem fronteiras

Ciência sem fronteiras

Ciência sem Front



Ciência sem Fronteiras na pauta de discussões internacionais
O programa Ciência sem Fronteiras será apresentado nesta semana a representantes de universidades chinesas por integrantes da delegação brasileira que está na China para tratar de uma série de acordos internacionais para a área de ciência, tecnologia e inovação.
A delegação apresenta o programa de bolsas aos representantes das instituições de ensino escolhidas para receber os estudantes brasileiros naquele país. Discute ainda iniciativas de intercâmbio em mobilidade, capacitação e treinamento na área espacial, considerando o lançamento do Programa Nacional de Atividades Espaciais (Pnae).
Da China a delegação, composta por representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), de alguns de seus institutos de pesquisa e de outras instituiçõs, segue para a Coreia do Sul, onde também está prevista a assinatura de memorando de entendimentos com universidades no âmbito do Ciência sem Fronteiras.

GESTÃO DA INOVAÇÃO É TEMA DE CURSO DA SBGC EDUCAÇÃO

GESTÃO DA INOVAÇÃO É TEMA DE CURSO DA SBGC EDUCAÇÃO

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Editais Abertos pelo CNPQ

1. 
Objetivo: Apoiar projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação do País, direcionados ao desenvolvimento, consolidação e melhoria da infraestrutura de incubadoras para prestação de serviços a empresas de base tecnológica.
Inscrições: 05/08/2011 a 19/09/2011

2.
Objetivo: Apoiar projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação do País, direcionados ao desenvolvimento, consolidação e melhoria da infraestrutura de parques tecnológicos.
Inscrições: 05/08/2011 a 19/09/2011

3. 
Objetivo: O PIBIC-EM tem por objetivo principal fortalecer o processo de disseminação das informações e conhecimentos científicos e tecnológicos básicos, bem como desenvolver as atitudes, habilidades e valores necessários à educação científica e tecnológica dos estudantes do ensino médio.
Inscrições: 15/07/2011 a 31/08/2011















Moradores de favelas cariocas pacificadas vendem produtos feitos com material reciclável



Favela Dona Marta e, ao fundo, o bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. (Foto: Wikimedia Commons)
Desde que algumas favelas cariocas foram pacificadas, as comunidades locais parecem viver um renascimento econômico e social. Obras estão em andamento. Teleféricos ligam os topos de alguns morros. E os moradores se organizam para vender produtos que são, literalmente, um resultado desta transformação recente.
Exemplo disso é a exposição que acontece hoje, dia 11 de agosto, de centenas de peças artesanais confeccionadas com materiais recicláveis por 250 empreendedores de quatro favelas: complexos do Alemão e de Manguinhos, Cidade de Deus e Santa Marta. A exposição dos produtos também estará, amanhã, na Cinelândia, no centro do Rio de Janeiro.
A feira faz parte do projeto Rio Ecosol, uma ação para incentivar atividades econômicas nas quatro favelas mencionadas, iniciada em dezembro do ano passado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Solidário (Sedes) da capital fluminense. A variedade dos produtos expostos vai de instrumentos musicais fabricados com partes de tubulações de água e esgoto não utilizadas nas obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) nas comunidades, a roupas confeccionadas com retalhos descartados por confecções.
Esta última iniciativa vem sendo desenvolvida pelo grupo Costurando Ideais, do morro Santa Marta. Além das roupas, as costureiras e bordadeiras levarão à feira bolsas feitas com caixas de leite. Para o evento na Cinelândia, amanhã, também estão programadas apresentações culturais de moradores das favelas.
O projeto Rio Ecosol continuará atuante nas quatro comunidades até outubro. Segundo o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico Solidário, Marcelo Henrique da Costa, o prefeito Eduardo Paes negociará com os ministérios envolvidos no projeto a ampliação do trabalho para outras comunidades da capital.

Fonte: Agência Brasil

Uma vista de Israel

Uma vista de Israel
Um lugar chamado "A cidade Dourada"

Minha Belém

Minha Belém
Nada se compara a essa Terra de Maravilhas Mil. Brasil és abençoado e Belém passou na fila várias vezes! AMO MEU PARÁ, AMO MINHA BELÉM!