FELIZ 2010
CHEIO DE LUZ, AMOR, AMIZADES
REALIZAÇÕES PLENAS, SONHOS REALIZADOS!
SUCESSO, AMOR, ALEGRIAS E BENÇÃOS!
QUE TODOS OS NOSSO PROJETOS SEJAM APROVADOS !!
Beijo no coração de cada um!
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Novos Editais do CNPq
Bem amigos, voltando ao tema Inovação, Ciência e Tecnologia!
Editais CNPq Novos:
Edital MCT/CNPq N º 027/2009 – Capacitação Empresarial para a Inovação
Objetivo: Selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que visem a capacitação de empresários para o empreendedorismo inovador, mediante a oferta de cursos de curta duração que contribuam para melhorar a competência para absorver ou criar novas tecnologias e processos produtivos.
Inscrições: 18/12/2009 a 01/02/2010
Edital MCT/SETEC/CNPq Nº 013/2009 – Pró-Inova - Eventos de Tecnologia e Inovação
Objetivo: Seleção de propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do País, voltados à realização, no país, de eventos técnicos no âmbito do Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para a Inovação - Pró-Inova.
Inscrições:
- Cronograma 2 - Eventos de 01/07/2010 a 31/12/2010:
Inscrições: 1º/03/2010 a 16/04/2010
Mais detalhes acessem: http://www.cnpq.br/editais/index.htm
Editais CNPq Novos:
Edital MCT/CNPq N º 027/2009 – Capacitação Empresarial para a Inovação
Objetivo: Selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que visem a capacitação de empresários para o empreendedorismo inovador, mediante a oferta de cursos de curta duração que contribuam para melhorar a competência para absorver ou criar novas tecnologias e processos produtivos.
Inscrições: 18/12/2009 a 01/02/2010
Edital MCT/SETEC/CNPq Nº 013/2009 – Pró-Inova - Eventos de Tecnologia e Inovação
Objetivo: Seleção de propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do País, voltados à realização, no país, de eventos técnicos no âmbito do Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para a Inovação - Pró-Inova.
Inscrições:
- Cronograma 2 - Eventos de 01/07/2010 a 31/12/2010:
Inscrições: 1º/03/2010 a 16/04/2010
Mais detalhes acessem: http://www.cnpq.br/editais/index.htm
Belém do Pará, nossa terra, nossas belezas!
Belém sob o olhar de diversos fotógrafos que sabem como "clicar" a "Cidade das Mangueiras" !
Meu obrigada a esses profissionais, que tem a sensibilidade de mostrar as belezas de nossa terra!
Palácio Antonio Lemos
Meu obrigada a esses profissionais, que tem a sensibilidade de mostrar as belezas de nossa terra!
Basílica de Nossa Senhora de Nazaré, nossa Padroeira.
Estação das Docas
Feliz Luzitânia
Pôr do Sol em Salinas, uma de nossas praias mais bonitas!
As fotos tem crédito da "Galeria Belém"
Desejo a todos o céu azul e claro, acompanhado da alegria e do calor do povo paraense para esse Natal!
Mas não podemos esquecer dAquele que realmente deve ser lembrado nesse momento, Jesus!
Que o amor do Cristo acompanhe a cada um de nós em 2010, assim como nos guiou em 2009!
Que o nascimento de Jesus seja refletido em gestos, palavras e
carinhos em cada um dos próximos 365 dias que virão em breve!
Cada um de nós é responsável por melhorar a nossa vida! Então que tenhamos sabedoria e discernimento para sabermos como cumprir nossa missão neste mundo!
Que Jesus abençõe a todos e que suas bençãos sejam as realizações de todos os objetivos para 2010!
Feliz Natal e um Excelente e abençoado 2010!
domingo, 13 de dezembro de 2009
Que brasileiro é apaixonado por futebol, isso não é novidade, que o Flamengo tem a maior torcida do Brasil, isso também não é novidade nenhuma, aliás no mundo rubro-negro não há novidades, ops....há sim CAMPEÃO BRASILEIRO 2009!
Domingo passado, dia 06 de dezembro pude ver 85 mil torcedores flamenguistas apaixonados e extasiados pelo título depois de 17 anos.
Uma paixão que comove, que emociona, que contagia.
Bem, sou apaixonada por futebol, algumas pessoas sabem disso e tenho três times por quem tenho um
amor incondicional: o Paysandu, o São Paulo e o Flamengo.
Sem dúvida, ver o Flamengo em campo e a torcida no Brasil todo é inspirador. Por mais que eu ja esteja acostumada é sempre gratificante ver a Nação Rubro-Negra fazendo a festa no Maracanã ou em qualquer outro estádio do mundo.
Esse ano fui presenteada com um futebol de qualidade no Brasileirão, eu e todos os apaixonados de fato por futebol, mas me estristeci também com a falta de respeito e mais que isso a falta de civilidade por parte de pessoas que se dizem "torcedores" e na verdade são pessoas sem amor no coração e sem principios e transformam alegria em tristeza, transformam campo de futebol em campo de batalha, nessas horas sinto vergonha de "torcedores" tanto do flamengo, quanto do São Paulo ou do Paysandu que se matam, se esbofeteam, se degladiam diante das câmeras de televisão, sem se importar com a vida de outras pessoas, e o pior de tudo isso, normalmente as vítimas são pessoas que nem tem nada a ver com a confusão.
Fora essas pessoas, infelizes seres humanos que deviam estar enjaulados e nunca mais terem permissão para entrar num estádio de futebol, a alegria e a satisfação que o futebol nos traz é uma das melhores coisas que podemos sentir.
Aos heróis do Flamengo meus parabéns, pela garra e determinação, tenho orgulho de ser Rubro-Negra!
Meu desejo para 2010 é um futebol cada vez melhor e pessoas capazes de aproveitar e curtir o futebol sem violência e se alegrar ao poder gritar CAMPEÃO!
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
4a. Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2010
Coordenada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), com a participação de diversos segmentos da sociedade, a 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (4ª CNCTI) tem como objetivo central elaborar diretrizes para a consolidação de um Sistema Nacional articulado que promova a efetiva cooperação entre os âmbitos federal, estadual e municipal, consolidando a Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I).
A 4ª CNCTI, que deverá realizar-se no primeiro semestre de 2010 (dias 26, 27 e 28 de maio), tem como meta consolidar C,T&I enquanto Política de Estado, que assegure perenidade às políticas e programas associados à produção e a utilização do conhecimento enquanto componentes centrais do desenvolvimento econômico e social do Brasil, contribuindo para que os benefícios decorrentes sejam distribuídos de forma justa a toda a sociedade. Deverá ser precedida por conferências municipais ou estaduais e regionais, que acontecerão até o mês de março/2010. Esses debates deverão ser orientados por um Documento Referência, a ser elaborado pela Comissão Organizadora Nacional da 4ª CNCTI.
Na organização e implementação da 4ª CNCTI, visando a estruturação de um sistema articulado com os demais setores governamentais, os empresários e a comunidade acadêmica, merecem especial destaque as participações fundamentais do Conselho Nacional de C&T (CCT), da Academia de Ciências (ABC), da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e dos parlamentares relacionados às comissões da área, bem como as parcerias estratégicas com o Conselho Nacional dos Secretários Estaduais para Assuntos de C,T&I (Consecti), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e o Fórum Nacional de Secretários Municipais de C,T&I.
A 4ª CNCTI - Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, vai realizar cinco conferências regionais no meses de março e abril de 2010, sendo uma em cada região do País.
Na Região Norte, Belém-PA vai sediar a pré-conferência.
Prêmio FINEP - Premiação Final
"Nós gostamos de classificar o Prêmio Finep de Inovação como o Oscar brasileiro. Uma iniciativa que visa a fomentar as atitudes inovadoras”. Dessa forma, o presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCT), Luis Manuel Rebelo Fernandes, iniciou ontem (8), em Brasília, a entrega do 12º Prêmio de Inovação.
Ao todo, foram 571 projetos inscritos em todo o País, mais que o dobro em relação a 2008. Os vencedores nas etapas regionais e nacional dividem R$ 29 milhões em financiamentos pré-aprovados. Desse total, R$ 9 milhões serão de recursos não reembolsáveis e até R$ 20 milhões em recursos reembolsáveis.
O ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, disse que o Prêmio representa um grande sinal de mobilização nacional em promover a mudança cultural nos empresários com o intuito de incentivá-los a promover a inovação em seus processos. “A ciência e a tecnologia são áreas novas em nosso País. Nossa formação de doutores não tem mais que 40 anos. Apesar disso, vejo que nos últimos 10 anos, a consciência de nossos empresários tem mudou bastante”, avaliou.
Ganhadores
Na categoria grande empresa, a Natura foi a vencedora. Entre 2008 e 2010, a empresa deve receber R$ 2,9 milhões em recursos. Só em 2008, a Natura investiu R$ 103 milhões em pesquisa e desenvolvimento.
A empresa Opto Eletrônica de São Paulo foi a ganhadora na categoria média empresa. Ela desenvolve, fabrica e comercializa equipamentos que combinam alta tecnologia óptica e eletrônica. Há três áreas de desenvolvimento dentro da empresa: a de equipamentos para Oftalmologia (médicos), a de equipamentos aeroespaciais e a de filmes antirreflexo em lentes de óculos.
Na categoria pequena empresa, a Angelus Indústria de Produtos Odontológicos do Paraná foi a escolhida. Desde 1994, a Angelus atua na fabricação de materiais inovadores na Odontologia. Na área da dentística, por exemplo, desenvolveu uma linha de pinos em fibras de vidro e carbono, mais resistentes e flexíveis do que os disponíveis até então.
Localizada no campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi) foi a vencedora da categoria instituição de ciência e tecnologia. As tecnologias geradas pela Certi estão associadas aos projetos de P&D realizados com empresas de diversos setores, entidades de governo e parceiros.
O projeto “Quintais Orgânicos de Frutas”, desenvolvido pelo Centro de Pesquisa Agropecuária de Clima Temperado, deu à Embrapa Clima Temperado, unidade localizada no Rio Grande do Sul, o prêmio na categoria tecnologia social. Criado para compor o Programa Fome Zero, em 2003, o projeto já implantou mais de 910 pomares na Região Sul, totalizando 63 mil árvores frutíferas orgânicas.
Como inventor inovador, o primeiro lugar foi concedido ao catarinense Roberto Zagonel. Ele inventou um chuveiro elétrico que esquenta a água na medida certa. Há 14 anos no mercado, a Máster Ducha Zagonel tem um controle gradual de potência com cinco opções de temperatura, em vez das duas que nos são conhecidas - inverno e verão.
Fonte:www.mct.gov.br
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Incubadora de Empreendimentos para Egressos no Mais Você da Globo!
Segundo uma pesquisa feita pelo governo, cerca de 80% dos detentos que deixam os presídios cometem novos crimes.
A gente sabe que isso acontece porque o ex-presidiário normalmente não tem uma nova chance, como uma oportunidade de trabalho.
Mas um projeto está mudando essa realidade. Quem ainda cumpre pena ou já saiu da cadeia pode ter a esperança de um recomeço com a incubadora de empreendimentos.
Ela já ajudou mais de 200 ex-detentos a levar uma vida honesta.
Para falar mais sobre o assunto, Ana Maria recebeu Tatyanna Monteiro, presidente do projeto de integração que administra A Incubadora de Empreendimentos para Egressos; além de Fábio e Arianna, que são ex-detentos e hoje vendem chocolates. “Já tem quatro anos que comecei a vender chocolate. Hoje a minha vida mudou e não tenho pensamentos errados”, disse ele, que foi preso após praticar um assalto.
Segundo Tatyana, é possível ter uma nova oportunidade de recomeçar a vida, com dignidade.
www.iee-umachance.org.br
Assista o vídeo: http://maisvoce.globo.com/MaisVoce/0,,MUL1405809-10345,00.html
A gente sabe que isso acontece porque o ex-presidiário normalmente não tem uma nova chance, como uma oportunidade de trabalho.
Mas um projeto está mudando essa realidade. Quem ainda cumpre pena ou já saiu da cadeia pode ter a esperança de um recomeço com a incubadora de empreendimentos.
Ela já ajudou mais de 200 ex-detentos a levar uma vida honesta.
Para falar mais sobre o assunto, Ana Maria recebeu Tatyanna Monteiro, presidente do projeto de integração que administra A Incubadora de Empreendimentos para Egressos; além de Fábio e Arianna, que são ex-detentos e hoje vendem chocolates. “Já tem quatro anos que comecei a vender chocolate. Hoje a minha vida mudou e não tenho pensamentos errados”, disse ele, que foi preso após praticar um assalto.
Segundo Tatyana, é possível ter uma nova oportunidade de recomeçar a vida, com dignidade.
www.iee-umachance.org.br
Assista o vídeo: http://maisvoce.globo.com/MaisVoce/0,,MUL1405809-10345,00.html
C&T precisam de política de Estado
C&T precisam de política de Estado - 02/12/2009
Fonte: SBPC
Para vencer os desafios da sustentabilidade ambiental, social e econômica, o Brasil precisará de uma contribuição vigorosa e constante da ciência e da tecnologia, mas para ter essa contribuição será necessário que as atividades de C&T sejam alvo de políticas de Estado, e não apenas de políticas de governo. O presidente da SBPC, Marco Antonio Raupp, defendeu essa proposta durante a 3ª Conferência de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina, realizada na cidade de Joaçaba na quinta e sexta-feira da semana passada.
Para Raupp, os investimentos públicos em ciência e tecnologia no Brasil estão sempre sujeitos a oscilações muito grandes, em razão de o setor ainda ser contemplado por políticas de governo - afetadas por mudanças nas alternâncias de poder, e não de Estado, o que garantia planejamento de longo prazo.
"Quando ocorre mudança de governo, muda também a política de C&T, com o consequente risco de redução ou de reorientação drástica dos investimentos", acentua o presidente da SBPC. "Para o bem de ciência e do país, esses investimentos têm que ser contínuos; e, para isso, precisamos fazer com que C&T sejam contempladas por políticas de Estado", defende.
A maneira de essa mudança acontecer, segundo Marco Antonio Raupp, é se promover uma grande articulação entre os vários níveis de governo (municipal, estadual e federal), em sintonia com a comunidade de ciência e tecnologia. "Como existe uma heterogeneidade nesses níveis de poder, as várias correntes políticas e do pensamento estarão, ao mesmo tempo, representadas na definição de uma política nacional de ciência e tecnologia e compromissadas com sua execução de maneira contínua, sem os altos e baixos que temos hoje".
Desafios - Na opinião do presidente da SBPC, a ciência e a tecnologia estão sob o paradigma da sustentabilidade ambiental, social e econômica, o que determina que a produção científica organizada não pode se basear somente nos valores culturais da própria ciência. A seu ver, a sociedade só vai concordar em financiar plenamente as atividades científicas se a ciência der uma contribuição efetiva para o Brasil enfrentar e superar os desafios da sustentabilidade.
Para tanto, Raupp considera que, além de elevar C&T ao patamar de política de Estado, há quatro outros aspectos em que os caminhos da sustentabilidade e da ciência e tecnologia se entrelaçam e exigem políticas públicas continuadas e vigorosas.
Um desses aspectos, que ele chama também de desafios, é a superação das desigualdades regionais nos investimentos e na construção de uma base para produção de C&T no país. "70% da ciência brasileira estão localizados na Região Sudeste", reclama Raupp. "Por razões estratégicas e de justiça federativa, é uma situação que não pode perdurar", diz ele ao enfatizar que os grandes e frágeis biomas, como a Amazônia e o Pantanal, estão nas regiões mais desfavorecidas. "É preciso de muita ciência para incorporar esses biomas no sistema produtivo, sem o risco de serem degradados ou destruídos", afirma.
Outro desafio apontado pelo presidente da SBPC é a necessidade de superar o fosso entre o conhecimento acadêmico e as atividades de inovação e agregação de tecnologia nas empresas. Para Raupp, isso tem a ver com a sustentabilidade econômica das empresas e sua capacidade de competir no mercado global, o que exige uma interação intensa e urgente entre as instituições de pesquisa e o ambiente empresarial.
O terceiro aspecto se refere ao déficit do ensino básico no Brasil. Raupp avalia que a educação básica é altamente deficiente e se ela atendia sofrivelmente aos requisitos da velha economia, não terá como promover o país à nova economia do planeta. Ele reconhece que nas décadas mais recentes houve esforços bem sucedidos para a universalização da educação básica, mas enfatiza que são necessários esforços para que esse nível de ensino tenha qualidade. "Estamos oferecendo escola, precisamos oferecer também educação", acentua. "A sustentabilidade social, ambiental e econômica exige cidadãos plenos, ou seja, indivíduos que tenham recebido uma educação de qualidade".
Por fim, o presidente da SBPC aponta a necessidade de o país estabelecer marcos legais apropriados às atividades de ciência e tecnologia. Ele cita a relação entre universidades públicas e empresas para mostrar que a legislação brasileira chega a atrapalhar a realização de projetos em conjunto.
"As universidades têm que ter capacidade de atuar no mesmo ritmo que as empresas atuam, mas a legislação que regula as relações entre órgãos públicos e órgãos privados não permite isso", observa Raupp. "Essa legislação foi feita para outras realidades, para outro tipo de relacionamento; foi feita para órgão público comprar bens que existem em prateleiras, mas as atividades científicas são para desenvolver bens ou serviços que evidentemente não são encontrados em prateleiras", compara.
Na opinião do presidente da SBPC, as atividades de C&T têm que ser objeto de uma legislação diferenciada e estimulante. Ele propõe que os controles e a fiscalização sobre as instituições públicas de pesquisa considerem os procedimentos básicos, mas com alguma liberdade para os gestores. "A legislação deve possibilitar, e não atrapalhar, que se chegue a resultados em prazos compatíveis com as características do projeto de pesquisa que estiver sendo realizado", propõe.
Conferência - A 3ª Conferência de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina, organizada pela a Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) e pela Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica (Fapesc), teve a participação de autoridades públicas, dirigentes e pesquisadores de universidades e centros de pesquisa de todo o Estado, representantes de órgãos governamentais e de instituições da sociedade civil e empresariais ligadas a CT&I.
O evento catarinense integra os preparativos para a 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI), que ocorrerá de 26 a 28 de maio de 2010, em Brasília.
Fonte: SBPC
Para vencer os desafios da sustentabilidade ambiental, social e econômica, o Brasil precisará de uma contribuição vigorosa e constante da ciência e da tecnologia, mas para ter essa contribuição será necessário que as atividades de C&T sejam alvo de políticas de Estado, e não apenas de políticas de governo. O presidente da SBPC, Marco Antonio Raupp, defendeu essa proposta durante a 3ª Conferência de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina, realizada na cidade de Joaçaba na quinta e sexta-feira da semana passada.
Para Raupp, os investimentos públicos em ciência e tecnologia no Brasil estão sempre sujeitos a oscilações muito grandes, em razão de o setor ainda ser contemplado por políticas de governo - afetadas por mudanças nas alternâncias de poder, e não de Estado, o que garantia planejamento de longo prazo.
"Quando ocorre mudança de governo, muda também a política de C&T, com o consequente risco de redução ou de reorientação drástica dos investimentos", acentua o presidente da SBPC. "Para o bem de ciência e do país, esses investimentos têm que ser contínuos; e, para isso, precisamos fazer com que C&T sejam contempladas por políticas de Estado", defende.
A maneira de essa mudança acontecer, segundo Marco Antonio Raupp, é se promover uma grande articulação entre os vários níveis de governo (municipal, estadual e federal), em sintonia com a comunidade de ciência e tecnologia. "Como existe uma heterogeneidade nesses níveis de poder, as várias correntes políticas e do pensamento estarão, ao mesmo tempo, representadas na definição de uma política nacional de ciência e tecnologia e compromissadas com sua execução de maneira contínua, sem os altos e baixos que temos hoje".
Desafios - Na opinião do presidente da SBPC, a ciência e a tecnologia estão sob o paradigma da sustentabilidade ambiental, social e econômica, o que determina que a produção científica organizada não pode se basear somente nos valores culturais da própria ciência. A seu ver, a sociedade só vai concordar em financiar plenamente as atividades científicas se a ciência der uma contribuição efetiva para o Brasil enfrentar e superar os desafios da sustentabilidade.
Para tanto, Raupp considera que, além de elevar C&T ao patamar de política de Estado, há quatro outros aspectos em que os caminhos da sustentabilidade e da ciência e tecnologia se entrelaçam e exigem políticas públicas continuadas e vigorosas.
Um desses aspectos, que ele chama também de desafios, é a superação das desigualdades regionais nos investimentos e na construção de uma base para produção de C&T no país. "70% da ciência brasileira estão localizados na Região Sudeste", reclama Raupp. "Por razões estratégicas e de justiça federativa, é uma situação que não pode perdurar", diz ele ao enfatizar que os grandes e frágeis biomas, como a Amazônia e o Pantanal, estão nas regiões mais desfavorecidas. "É preciso de muita ciência para incorporar esses biomas no sistema produtivo, sem o risco de serem degradados ou destruídos", afirma.
Outro desafio apontado pelo presidente da SBPC é a necessidade de superar o fosso entre o conhecimento acadêmico e as atividades de inovação e agregação de tecnologia nas empresas. Para Raupp, isso tem a ver com a sustentabilidade econômica das empresas e sua capacidade de competir no mercado global, o que exige uma interação intensa e urgente entre as instituições de pesquisa e o ambiente empresarial.
O terceiro aspecto se refere ao déficit do ensino básico no Brasil. Raupp avalia que a educação básica é altamente deficiente e se ela atendia sofrivelmente aos requisitos da velha economia, não terá como promover o país à nova economia do planeta. Ele reconhece que nas décadas mais recentes houve esforços bem sucedidos para a universalização da educação básica, mas enfatiza que são necessários esforços para que esse nível de ensino tenha qualidade. "Estamos oferecendo escola, precisamos oferecer também educação", acentua. "A sustentabilidade social, ambiental e econômica exige cidadãos plenos, ou seja, indivíduos que tenham recebido uma educação de qualidade".
Por fim, o presidente da SBPC aponta a necessidade de o país estabelecer marcos legais apropriados às atividades de ciência e tecnologia. Ele cita a relação entre universidades públicas e empresas para mostrar que a legislação brasileira chega a atrapalhar a realização de projetos em conjunto.
"As universidades têm que ter capacidade de atuar no mesmo ritmo que as empresas atuam, mas a legislação que regula as relações entre órgãos públicos e órgãos privados não permite isso", observa Raupp. "Essa legislação foi feita para outras realidades, para outro tipo de relacionamento; foi feita para órgão público comprar bens que existem em prateleiras, mas as atividades científicas são para desenvolver bens ou serviços que evidentemente não são encontrados em prateleiras", compara.
Na opinião do presidente da SBPC, as atividades de C&T têm que ser objeto de uma legislação diferenciada e estimulante. Ele propõe que os controles e a fiscalização sobre as instituições públicas de pesquisa considerem os procedimentos básicos, mas com alguma liberdade para os gestores. "A legislação deve possibilitar, e não atrapalhar, que se chegue a resultados em prazos compatíveis com as características do projeto de pesquisa que estiver sendo realizado", propõe.
Conferência - A 3ª Conferência de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina, organizada pela a Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) e pela Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica (Fapesc), teve a participação de autoridades públicas, dirigentes e pesquisadores de universidades e centros de pesquisa de todo o Estado, representantes de órgãos governamentais e de instituições da sociedade civil e empresariais ligadas a CT&I.
O evento catarinense integra os preparativos para a 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI), que ocorrerá de 26 a 28 de maio de 2010, em Brasília.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
BOM DIA!
Bom dia!.....
Quantas pessoas respondem a um BOM DIA nos dias de hoje?
De dez, talvez uma, duas ou quem sabe três, talvez todos respondam ao BOM DIA, mas não por vontade e sim por que quem desejou o BOM DIA olhe diretamente para aquela pessoa e ela se sinta obrigada a responder!
Porque será que hoje em dia é tão dificil para as pessoas retribuirem a um BOM DIA ou mesmo desejar um BOM DIA com o coração e não com a obrigação!
Tenho observado muito isso onde trabalho, as pessoas respondem um BOM DIA tímido, a maioria nem responde, alguns até se sentem incomodado quanto eu entro na sala e desejo BOM DIA!
Que sentimento estranho há dentro das pessoas do século 21 que as faz pensar que é careta desejar BOM DIA?
Que falta de sentimento essas pessoas tem, que, quando retribuem a um BOM DIA o fazem por obrigação e não porque desejam um BOM DIA a outra pessoa de fato?
É estranho essa falta de desejar coisas boas às pessoas!!!
É mais fácil alguém reclamar da vida, desejar o mal, falar mal, criticar o outro, do que desejar um sonoro BOM DIA com o coração!
Me lembro que quando eu fui professora de crianças entre 3 a 5 anos meus dias eram mais felizes quando eu chegava na escola e dizia BOM DIA classe e aquelas crianças pequenas, ainda em formação me retribuiam com um sonoro BOM DIA PROFESSORA! e sorriam com o sorriso mais lindo que podiam me dar.
E se vocês pudessem ver como meu dia era tão maravilhoso por conta daqueles BOM DIA PROFESSORA!
É lamentável que hoje as pessoas transformaram seus corações em pedaços de gelo, incapazes de desejar algo verdadeiramente bom para outras pessoas.
Amigos do fundo do meu coração e quem me conhece sabe que falo com o coração:
BOM DIA a todos e vamos praticar o desejo de que todos tenhamos um BOM DIA, uma BOA TARDE e uma BOA NOITE!
Pense nisso e pense com bons pensamentos.
A ciência ja comprova que quando pensamos de forma positiva atraimos coisas positivas!
BOM DIA!
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Prêmio FINEP de Inovação 2009
Região Norte conhece vencedores do Prêmio FINEP 2009
Maria Aparecida Conde, da Oxigênio da Amazônia, 1º lugar Pequena Empresa, recebe troféu da chefe do Gabinete da Presidência da FINEP, Maria Aperecida Neves
No dia 19 de novembro, em Palmas (TO), foram conhecidos os vencedores do Prêmio FINEP de Inovação 2009 na região Norte. Dos cinco primeiros colocados, quatro são do Amazonas e um de Rondônia: Embrapa Amazônia Ocidental (AM) – Instituição de Ciência e Tecnologia; Universidade do Estado do Amazonas (AM) – Tecnologia Social; Indústria e Comércio de Oxigênio da Amazônia (RO) – Pequena Empresa; OrbiSat da Amazônia (AM) – Média Empresa; e Job Cruz de Pinho (AM) – Inventor Inovador. Os primeiros colocados de cada categoria nas etapas regionais disputarão o Prêmio Nacional, que será entregue no Palácio do Planalto, em Brasília, no dia 8 de dezembro. A próxima premiação regional será na região Sul, no dia 23/11, em Florianópolis (SC).
"Temos que inovar todo dia. Só assim faremos diferença no cenário do desenvolvimento mundial".
A afirmação é de João Telmo Valduga, secretário da Indústria e Comércio de Tocantins, representando o governador do estado, Carlos Henrique Gaguim, na cerimônia de entrega dos troféus. O evento, no Palácio Araguaia, contou com a presença de diversas autoridades, como a gerente executiva do IEL, Lisani Soares Ferreira, a secretária de Ciência e Tecnologia do estado, Maria Fernanda Varanda Carneiro, e a chefe do Gabinete da Presidência da FINEP, Maria Aparecida Neves, que representou o presidente da Financiadora, Luis Fernandes.
"Inovação é o elemento central do desenvolvimento e a ideia do Prêmio FINEP é ser um mobilizador para todas as regiões do País, contemplando suas especificidades", afirmou Maria Aparecida. No final da premiação, os convidados assistiram à apresentação do grupo Sátira in Concert, com números de música e humor.
O Prêmio FINEP tem seis categorias: Micro/Pequena Empresa, Média Empresa, Grande Empresa (esta só em nível nacional), Instituição de Ciência e Tecnologia, Tecnologia Social e Inventor Inovador (apenas para candidatos com patente depositada no INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial e efetiva comercialização de suas criações nos últimos três anos).
Os primeiros colocados nas etapas regionais e nacional dividirão R$ 29 milhões em financiamentos pré-aprovados pela FINEP. Desse total, R$ 9 milhões serão de recursos não reembolsáveis (que não precisam ser devolvidos) e até R$ 20 milhões em recursos reembolsáveis.
Norte recebeu R$ 400 milhões da FINEP
Nos últimos oito anos, a FINEP investiu cerca de R$ 400 milhões na região Norte. Foram 385 projetos apoiados, entre financiamentos não reembolsáveis (que não precisam ser devolvidos), incluindo a subvenção econômica, e operações de crédito, com juros subsidiados. Os maiores aportes foram para pesquisas realizadas por fundações, instituições de ciência e tecnologia e universidades, contempladas com 84% dos recursos.
Veja como ficou o resultado final da região Norte:
Instituição de Ciência e Tecnologia
1° - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Amazônia Ocidental (AM)
2° - Fundação de Amparo à Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Paulo dos Anjos Feitoza (AM)
3° - Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre – Embrapa Acre – (AC)
Tecnologia Social
1° - Universidade do Estado do Amazonas (AM)
2° - Centro de Estudos Superiores de Tefé da Universidade do Estado do Amazonas (AM)
3° - Universidade Federal do Pará (PA)
Pequena Empresa
1° - Indústria e Comércio de Oxigênio da Amazônia (RO)
2° - PPV Informática Ltda (PA)
3° - FabriQ Informática (AM)
Média Empresa *
ORBISAT da Amazônia (AM)
Inventor Inovador *
Job Cruz de Pinho (AM)
* Na região Norte, este ano, foi selecionado apenas um finalista nas categorias Média Empresa e Inventor Inovador.
No dia 19 de novembro, em Palmas (TO), foram conhecidos os vencedores do Prêmio FINEP de Inovação 2009 na região Norte. Dos cinco primeiros colocados, quatro são do Amazonas e um de Rondônia: Embrapa Amazônia Ocidental (AM) – Instituição de Ciência e Tecnologia; Universidade do Estado do Amazonas (AM) – Tecnologia Social; Indústria e Comércio de Oxigênio da Amazônia (RO) – Pequena Empresa; OrbiSat da Amazônia (AM) – Média Empresa; e Job Cruz de Pinho (AM) – Inventor Inovador. Os primeiros colocados de cada categoria nas etapas regionais disputarão o Prêmio Nacional, que será entregue no Palácio do Planalto, em Brasília, no dia 8 de dezembro. A próxima premiação regional será na região Sul, no dia 23/11, em Florianópolis (SC).
"Temos que inovar todo dia. Só assim faremos diferença no cenário do desenvolvimento mundial".
A afirmação é de João Telmo Valduga, secretário da Indústria e Comércio de Tocantins, representando o governador do estado, Carlos Henrique Gaguim, na cerimônia de entrega dos troféus. O evento, no Palácio Araguaia, contou com a presença de diversas autoridades, como a gerente executiva do IEL, Lisani Soares Ferreira, a secretária de Ciência e Tecnologia do estado, Maria Fernanda Varanda Carneiro, e a chefe do Gabinete da Presidência da FINEP, Maria Aparecida Neves, que representou o presidente da Financiadora, Luis Fernandes.
"Inovação é o elemento central do desenvolvimento e a ideia do Prêmio FINEP é ser um mobilizador para todas as regiões do País, contemplando suas especificidades", afirmou Maria Aparecida. No final da premiação, os convidados assistiram à apresentação do grupo Sátira in Concert, com números de música e humor.
O Prêmio FINEP tem seis categorias: Micro/Pequena Empresa, Média Empresa, Grande Empresa (esta só em nível nacional), Instituição de Ciência e Tecnologia, Tecnologia Social e Inventor Inovador (apenas para candidatos com patente depositada no INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial e efetiva comercialização de suas criações nos últimos três anos).
Os primeiros colocados nas etapas regionais e nacional dividirão R$ 29 milhões em financiamentos pré-aprovados pela FINEP. Desse total, R$ 9 milhões serão de recursos não reembolsáveis (que não precisam ser devolvidos) e até R$ 20 milhões em recursos reembolsáveis.
Norte recebeu R$ 400 milhões da FINEP
Nos últimos oito anos, a FINEP investiu cerca de R$ 400 milhões na região Norte. Foram 385 projetos apoiados, entre financiamentos não reembolsáveis (que não precisam ser devolvidos), incluindo a subvenção econômica, e operações de crédito, com juros subsidiados. Os maiores aportes foram para pesquisas realizadas por fundações, instituições de ciência e tecnologia e universidades, contempladas com 84% dos recursos.
Veja como ficou o resultado final da região Norte:
Instituição de Ciência e Tecnologia
1° - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Amazônia Ocidental (AM)
2° - Fundação de Amparo à Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Paulo dos Anjos Feitoza (AM)
3° - Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre – Embrapa Acre – (AC)
Tecnologia Social
1° - Universidade do Estado do Amazonas (AM)
2° - Centro de Estudos Superiores de Tefé da Universidade do Estado do Amazonas (AM)
3° - Universidade Federal do Pará (PA)
Pequena Empresa
1° - Indústria e Comércio de Oxigênio da Amazônia (RO)
2° - PPV Informática Ltda (PA)
3° - FabriQ Informática (AM)
Média Empresa *
ORBISAT da Amazônia (AM)
Inventor Inovador *
Job Cruz de Pinho (AM)
* Na região Norte, este ano, foi selecionado apenas um finalista nas categorias Média Empresa e Inventor Inovador.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
I Encontro Franco-Brasileiro de Formação Profissional no Meio Amazônico
I Encontro Franco-Brasileiro de Formação Profissional no Meio Amazônico
Fui convidada pela Diretoria de Ciência e Tecnologia - DCT da SEDECT para participar como coordenadora de mesa do workshop "Formação de Micro Empresários", que aconteceu no I Encontro Franco-Brasileiro de Formação Profissional no Meio Amazônico. O evento foi articulado e coordenado pela Secretaria de Estado de Desevolvimento, Ciência e Tecnologia - SEDECT e pelo Le Groupement d'Intérêt Public Formation Continu et Insertion Professionnelle da Guiana Francesa.
Este evento teve o objetivo estabelecer um fórum de discussões para troca de experiências sobre as dificuldades e sucessos enfrentados pelo ensino profissional no Brasil e na Guiana Francesa.
No workshop que coordenei pude conhecer algumas estratégias usadas pela Guiana Francesa, através da Boutique de Gestion, que funciona como uma associação que dá todo suporte à empresários que tenham interesse em abrir uma pequena empresa. O suporte vai desde a orientação para que a pessoa descubra o perfil empreendedor que ela possui ate a criação da empresa e a colocação dos produtos/serviços no mercado. A Guiana Francesa, recebe aportes financeiros da União Européia para ajudar na capacitação desses empresários até que eles possam "desenvolver" suas empresas sozinhos.
A troca de conhecimentos entre o Brasil e a Guina Francesa é muito importante para que se possa firmar parcerias estratégicas a fim de beneficiar os dois países, mais siginificativamente os Estados do Pará, Amapá, além do Suriname, Guiana Holandesa e Guiana Francesa.
Aos amigos da DCT na pessoa do Prof. Leonardo, agradeço o convite!
Até breve com outras informações importantes do que acontece por aqui!
Fui convidada pela Diretoria de Ciência e Tecnologia - DCT da SEDECT para participar como coordenadora de mesa do workshop "Formação de Micro Empresários", que aconteceu no I Encontro Franco-Brasileiro de Formação Profissional no Meio Amazônico. O evento foi articulado e coordenado pela Secretaria de Estado de Desevolvimento, Ciência e Tecnologia - SEDECT e pelo Le Groupement d'Intérêt Public Formation Continu et Insertion Professionnelle da Guiana Francesa.
Este evento teve o objetivo estabelecer um fórum de discussões para troca de experiências sobre as dificuldades e sucessos enfrentados pelo ensino profissional no Brasil e na Guiana Francesa.
No workshop que coordenei pude conhecer algumas estratégias usadas pela Guiana Francesa, através da Boutique de Gestion, que funciona como uma associação que dá todo suporte à empresários que tenham interesse em abrir uma pequena empresa. O suporte vai desde a orientação para que a pessoa descubra o perfil empreendedor que ela possui ate a criação da empresa e a colocação dos produtos/serviços no mercado. A Guiana Francesa, recebe aportes financeiros da União Européia para ajudar na capacitação desses empresários até que eles possam "desenvolver" suas empresas sozinhos.
A troca de conhecimentos entre o Brasil e a Guina Francesa é muito importante para que se possa firmar parcerias estratégicas a fim de beneficiar os dois países, mais siginificativamente os Estados do Pará, Amapá, além do Suriname, Guiana Holandesa e Guiana Francesa.
Aos amigos da DCT na pessoa do Prof. Leonardo, agradeço o convite!
Até breve com outras informações importantes do que acontece por aqui!
Curso de Elaboração de Projetos - FINEP/B.BICE
12 de novembro
Curso de Elaboração de Projetos - FINEP / União Européia
Amigos,
Participei nos dias 09 e 10 de novembro, agora, do Curso de Elaboração de Projetos, promovido pela FINEP e pela B.Bice - Bureau Brasileiro para Ampliação da Cooperação Internacional com a União Européia. O curso foi voltado aos Editais da FINEP e a apresentar o B.Bice e todas as possibilidades de submeter projetos para obter recursos da União Européia, muito interessante por sinal mais essa forma de captação de recursos.
Para conhecer o B.Bice acessem: http://www.bbice.unb.br/
Vale a pena conhecer!!
O site da FINEP todos conhecem, mas não custa reforçar: www.finep.gov.br
Até breve!
Curso de Elaboração de Projetos - FINEP / União Européia
Amigos,
Participei nos dias 09 e 10 de novembro, agora, do Curso de Elaboração de Projetos, promovido pela FINEP e pela B.Bice - Bureau Brasileiro para Ampliação da Cooperação Internacional com a União Européia. O curso foi voltado aos Editais da FINEP e a apresentar o B.Bice e todas as possibilidades de submeter projetos para obter recursos da União Européia, muito interessante por sinal mais essa forma de captação de recursos.
Para conhecer o B.Bice acessem: http://www.bbice.unb.br/
Vale a pena conhecer!!
O site da FINEP todos conhecem, mas não custa reforçar: www.finep.gov.br
Até breve!
A Belém do "TU"
Tu ainda sabes falar assim??
Texto do Pasquale Cipro Neto
Estive em Belém, capital do Pará para proferir duas conferências. Tudo ótimo, do pessoal que organizou o evento as inúmeras pessoas que compareceram e assistiram as palestras. É claro que nessas ocasiões presto muita atenção no que ouço.
Nada de procurar erros, pelo amor de Deus! O que me fascina não é descobrir as particularidades da linguagem de cada comunidade, de cada grupo social.
E a linguagem dos paraenses - mais especificamente a dos belenenses - é particularmente interessante. 'Queres água?', perguntava educadamente uma das pessoas que participaram da equipe de apoio. O pronome 'tu', da segunda pessoa do singular, é comum na fala dos habitantes de Belém. Com um detalhe: o verbo conjugado de acordo com o que prega a gramática normativa, ou, se você preferir, exatamente como se verifica na linguagem oral em Portugal.
Em Lisboa e em Belém, é muito comum ouvir 'Foste lá?', Fizeste o que pedi?', 'Trouxeste o livro?', 'Queres água?', 'Sabes onde fica a rua?'. Inevitável lembrar uma canção de uma dupla da terra, Paulo André e Rui Barata ('Beira de mar, como um resto de sol no mar, como a brisa na preamar, tu te foste de mim'). 'Tu te foste', diz a letra, certamente escrita assim pelo letrista Rui Barata, exatamente como dizem as pessoas em Belém.. A cantora Fafá de Belém, equivocadamente, gravou 'fostes'. Uma pena! 'Fostes' serve para vós: 'vós fostes'.
O que se ouve em Belém - 'foste', 'fizeste', 'queres' - não é comum em qualquer região do país. Em boa parte do Brasil, é frequente o emprego do pronome 'tu' com o verbo conjugado na terceira pessoa: 'Tu fez?', 'Tu sempre faz isso?', 'Por que tu não estuda?', 'Tu comprou o remédio?'. Para a gramática normativa, isso está errado. Se o pronome é 'tu', o verbo deve ser conjugado na segunda pessoa do singular: 'fizeste, fazes, estudas, compraste', nas frases anteriores. Na linguagem oral, a mistura de pessoas gramaticais ('Você fez o que te pedi?' ou 'Tu falou', por exemplo) é tão comum no Brasil que é impossível não ficar surpreso quando se vai a Belém e se ouve a segunda pessoa do singular como se emprega em Portugal. Aliás , Belém tem forte e visível influência portuguesa, a começar pela bela arquitetura. Ainda segundo a gramática - e segundo o uso lusitano, vivíssimo - quando se usa 'tu', não se usa 'lhe'. E aí a roda pega, até em Belém, onde, apesar dos verbos e do sujeito na segunda pessoa, às vezes se ouve o pronome 'lhe': 'Foste lá? Eu lhe disse que devias ir'. Qual é o problema? O pronome 'lhe' se usa para 'você', 'senhor', 'senhora', 'Excelência', ou qualquer outro pronome de terceira pessoa. Na língua formal, 'tu' e 'lhe' não combinam..
Não custa repetir que todas essas observações tem como base a gramática normativa, que, na linguagem oral, ou seja, na fala, como se vê, não é aplicada integralmente em nenhum canto do Brasil. O que fazer? Nada de histeria. Nem tanto ao mar, nem tanto a terra.
Nada de imaginar que se deva exigir de todo brasileiro, na fala, o cumprimento irrestrito das normas lusitanas de uniformidade de tratamento. E nada de achar que não se deve ensinar isso nas escolas, que não se deve tocar no assunto. Afinal, a uniformidade de tratamento está nos clássicos brasileiros e portugueses, está na língua viva, oral de Portugal e de outros países de língua portuguesa.
Está até na poesia brasileira deste século. E também na música popular da Bossa Nova ('Apelo', de Baden e Vinicius, por exemplo: 'Meu amor, não va¡s embora, vê a vida como chora, vê que triste esta canção; eu te peço: não te ausentes, pois a dor que agora sentes...') a Chico Buarque ('Acho que estás te fazendo de tonta, te dei meus olhos pra tomares conta, me conta agora como hei de partir' versos de 'Eu Te Amo', música de Tom Jobim e letra de Chico Buarque).
Não custa repetir: na língua culta, formal, é desejável a uniformidade de tratamento. Quando se usa tu, usam-se os pronomes te, ti, contigo, teu.
Quando se usa você, senhor, Excelência, usam-se os pronomes o, a, lhe, seu. E também não custa pesquisar um pouco, ler os clássicos e os modernos. Ou fazer uma bela viagem a Belém e lá tomar o tacacá. E ouvir algo como 'Fizeste o trabalho?'.
Um beijo, Belém. Um forte abraço.
Nada de procurar erros, pelo amor de Deus! O que me fascina não é descobrir as particularidades da linguagem de cada comunidade, de cada grupo social.
E a linguagem dos paraenses - mais especificamente a dos belenenses - é particularmente interessante. 'Queres água?', perguntava educadamente uma das pessoas que participaram da equipe de apoio. O pronome 'tu', da segunda pessoa do singular, é comum na fala dos habitantes de Belém. Com um detalhe: o verbo conjugado de acordo com o que prega a gramática normativa, ou, se você preferir, exatamente como se verifica na linguagem oral em Portugal.
Em Lisboa e em Belém, é muito comum ouvir 'Foste lá?', Fizeste o que pedi?', 'Trouxeste o livro?', 'Queres água?', 'Sabes onde fica a rua?'. Inevitável lembrar uma canção de uma dupla da terra, Paulo André e Rui Barata ('Beira de mar, como um resto de sol no mar, como a brisa na preamar, tu te foste de mim'). 'Tu te foste', diz a letra, certamente escrita assim pelo letrista Rui Barata, exatamente como dizem as pessoas em Belém.. A cantora Fafá de Belém, equivocadamente, gravou 'fostes'. Uma pena! 'Fostes' serve para vós: 'vós fostes'.
O que se ouve em Belém - 'foste', 'fizeste', 'queres' - não é comum em qualquer região do país. Em boa parte do Brasil, é frequente o emprego do pronome 'tu' com o verbo conjugado na terceira pessoa: 'Tu fez?', 'Tu sempre faz isso?', 'Por que tu não estuda?', 'Tu comprou o remédio?'. Para a gramática normativa, isso está errado. Se o pronome é 'tu', o verbo deve ser conjugado na segunda pessoa do singular: 'fizeste, fazes, estudas, compraste', nas frases anteriores. Na linguagem oral, a mistura de pessoas gramaticais ('Você fez o que te pedi?' ou 'Tu falou', por exemplo) é tão comum no Brasil que é impossível não ficar surpreso quando se vai a Belém e se ouve a segunda pessoa do singular como se emprega em Portugal. Aliás , Belém tem forte e visível influência portuguesa, a começar pela bela arquitetura. Ainda segundo a gramática - e segundo o uso lusitano, vivíssimo - quando se usa 'tu', não se usa 'lhe'. E aí a roda pega, até em Belém, onde, apesar dos verbos e do sujeito na segunda pessoa, às vezes se ouve o pronome 'lhe': 'Foste lá? Eu lhe disse que devias ir'. Qual é o problema? O pronome 'lhe' se usa para 'você', 'senhor', 'senhora', 'Excelência', ou qualquer outro pronome de terceira pessoa. Na língua formal, 'tu' e 'lhe' não combinam..
Não custa repetir que todas essas observações tem como base a gramática normativa, que, na linguagem oral, ou seja, na fala, como se vê, não é aplicada integralmente em nenhum canto do Brasil. O que fazer? Nada de histeria. Nem tanto ao mar, nem tanto a terra.
Nada de imaginar que se deva exigir de todo brasileiro, na fala, o cumprimento irrestrito das normas lusitanas de uniformidade de tratamento. E nada de achar que não se deve ensinar isso nas escolas, que não se deve tocar no assunto. Afinal, a uniformidade de tratamento está nos clássicos brasileiros e portugueses, está na língua viva, oral de Portugal e de outros países de língua portuguesa.
Está até na poesia brasileira deste século. E também na música popular da Bossa Nova ('Apelo', de Baden e Vinicius, por exemplo: 'Meu amor, não va¡s embora, vê a vida como chora, vê que triste esta canção; eu te peço: não te ausentes, pois a dor que agora sentes...') a Chico Buarque ('Acho que estás te fazendo de tonta, te dei meus olhos pra tomares conta, me conta agora como hei de partir' versos de 'Eu Te Amo', música de Tom Jobim e letra de Chico Buarque).
Não custa repetir: na língua culta, formal, é desejável a uniformidade de tratamento. Quando se usa tu, usam-se os pronomes te, ti, contigo, teu.
Quando se usa você, senhor, Excelência, usam-se os pronomes o, a, lhe, seu. E também não custa pesquisar um pouco, ler os clássicos e os modernos. Ou fazer uma bela viagem a Belém e lá tomar o tacacá. E ouvir algo como 'Fizeste o trabalho?'.
Um beijo, Belém. Um forte abraço.
(Texto publicado na Revista VEJA)
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Seminário ANPROTEC 2009
Amigos,
Em breve estarei postando todo o material do Seminário ANPROTEC 2009.
Fiquem atentos!
O evento foi maravilhoso!
À organização, com poucas restrições, PARABÉNS!
Até 2010 em Campo Grande!
Em breve estarei postando todo o material do Seminário ANPROTEC 2009.
Fiquem atentos!
O evento foi maravilhoso!
À organização, com poucas restrições, PARABÉNS!
Até 2010 em Campo Grande!
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Edital para ingresso ao PCT Guamá
FAPESPA, SEBRAE e SEDECT firmam convênio e abrem Edital para beneficiar micro e pequenas empresas interessadas em participar, futuramente, do processo de seleção de ingresso ao Parque de Ciência e Tecnologia Guamá - PCT Guamá.
Espera-se beneficar empresários e empreendedores que queiram elaborar e/ou atualizar seus Planos de Negócios Tradicionais, através do apoio financeiro no valor de R$ 20 mil reais por projeto aprovado, que pagará o consultor e o pesquisador que irão desenvolver/atualizar/otimizar os Planos de Negócios transformando-os em Planos de Negócios de Base Tecnológica.
Edital: 022/2009
Título: APOIO A ELABORAÇÃO DE PLANO DE NEGÓCIOS PARA MPE COM PERFIL INOVADOR PARA O PARQUE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO GUAMÁ
Título: APOIO A ELABORAÇÃO DE PLANO DE NEGÓCIOS PARA MPE COM PERFIL INOVADOR PARA O PARQUE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO GUAMÁ
Vigência: 13 de Outubro de 2009 a 23 de Novembro de 2009
XIX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e Workshop Anprotec e 3º infoDev Fórum Global de Inovação & Empreendedorismo
XIX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e Workshop Anprotec e 3º infoDev Fórum Global de Inovação & Empreendedorismo
A Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras - CERTI, A Rede Catarinense de Entidades Promotoras de Empreendimentos Tecnológicos - RECEPET, com apoio do SEBRAE Nacional e a ANPROTEC além do MCT e o InfoDev realizarão no período de 25 a 30 de outubro, próximo, o XIX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e Workshop Anprotec e o 3º infoDev Fórum Global de Inovação & Empreendedorismo e, Florianópolis/SC no Costão do Santinho Resort.
A bandeira Inovação e Empreendedorismo para o Desenvolvimento direcionará o processo de reflexão entre os participantes dos eventos. O Fórum Global se encarregará de propor uma visão participativa dos negócios em prol do desenvolvimento inclusivo mundial, e o Seminário Nacional, sob a ótica do investimento e da internacionalização, prospectará formas de tornar micro e pequenas empresas inovadoras alavancas econômicas e sociais.
Na pauta dos eventos pretende-se debater as políticas voltadas para a inovação, identificando as principais ações de promoção e fortalecimento de parcerias público-privadas; o papel das incubadoras de empresas para o desenvolvimento de setores como agronegócios e energias limpas; os tipos de investimentos que podem e estão sendo aplicados nas empresas inovadoras nascentes; as estratégias de internacionalização que estimulam a cooperação entre empreendimentos inovadores; e a atratividade dos parques tecnológicos para investimentos públicos e privados.
A Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras - CERTI, A Rede Catarinense de Entidades Promotoras de Empreendimentos Tecnológicos - RECEPET, com apoio do SEBRAE Nacional e a ANPROTEC além do MCT e o InfoDev realizarão no período de 25 a 30 de outubro, próximo, o XIX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e Workshop Anprotec e o 3º infoDev Fórum Global de Inovação & Empreendedorismo e, Florianópolis/SC no Costão do Santinho Resort.
A bandeira Inovação e Empreendedorismo para o Desenvolvimento direcionará o processo de reflexão entre os participantes dos eventos. O Fórum Global se encarregará de propor uma visão participativa dos negócios em prol do desenvolvimento inclusivo mundial, e o Seminário Nacional, sob a ótica do investimento e da internacionalização, prospectará formas de tornar micro e pequenas empresas inovadoras alavancas econômicas e sociais.
Na pauta dos eventos pretende-se debater as políticas voltadas para a inovação, identificando as principais ações de promoção e fortalecimento de parcerias público-privadas; o papel das incubadoras de empresas para o desenvolvimento de setores como agronegócios e energias limpas; os tipos de investimentos que podem e estão sendo aplicados nas empresas inovadoras nascentes; as estratégias de internacionalização que estimulam a cooperação entre empreendimentos inovadores; e a atratividade dos parques tecnológicos para investimentos públicos e privados.
Ministério fortalecerá programas de pesquisa e inovação no Pará
Ministério fortalecerá programas de pesquisa e inovação no Pará (13/10/09)
O Ministério da Ciência e Tecnologia se dispôs a contribuir com novos financiamentos para programas de pesquisa e inovação no Pará. O anúncio foi feito na tarde desta sexta-feira (09), em Belém, pelo ministro interino da pasta, Luiz Antônio Rodrigues Elias, durante encontro com autoridades do governo do Estado e pesquisadores, no campus de pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi, na avenida Perimetral.
O secretário de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, Maurílio Monteiro, abriu o encontro com uma exposição sobre o programa de ciência, tecnologia e inovação do Pará. O titular da Sedect detalhou que, no Pará, a CT&I é um instrumento de demandas sociais e econômicas. "A par de investimentos infraestruturais, como a revitalização e construção de distritos industriais, o governo investe fortemente em inovação, como forma de agregar valores aos produtos e processos e promover uma exploração mais qualificada dos recursos naturais", assegurou.
Maurílio Monteiro explicou que o governo do Estado induz um novo modelo de desenvolvimento, cujo centro é a construção do Sistema Paraense de Inovação (Sipi). "Historicamente, as estratégias para desenvolver o Estado se basearam no que chamamos de um modelo mecânico e químico, que concentra a renda e investe em monocultoras. Nosso modelo é informacional e bioquímico, o que significa que usa a informação e nossa diversidade enquanto vetores de competitividade", disse Maurílio Monteiro.
Novas diretrizes - O secretário destacou que, no âmbito do Sipi, o governo investe fortemente em laboratórios e políticas que privilegiam a diretriz informacional e bioquímica, como os laboratórios de qualidade do leite, de óleos vegetais e de biotecnologia, que serão abrigados no Parque de Ciência e Tecnologia Guamá, em Belém. "Pelas características de nossa economia, o Sipi abriga também os segmentos econômicos que ainda têm na química e na mecânica seus fatores de lucratividade, mas com mediações governamentais, de forma que, mesmo setores como a mineração, também produzam ciência e tecnologia, tanto que a Vale constrói no PCT Guamá o maior laboratório de alumínio do mundo", informou.
Maurílio Monteiro também destacou que, no âmbito do Sipi, o governo do Estado, empresas e instituições de ensino e pesquisa se unem para promover uma apropriação das conquistas mundiais em ciência e tecnologia, mas aplicadas conforme a dinâmica e as especificidades da economia e sociedade locais.
"Construímos três parques de ciência e tecnologia (em Belém, Marabá e Santarém) e investimos em programas como o Navega Pará, que por fibra óptica leva internet de alta velocidade ao interior e interliga órgãos públicos em dezenas de cidades", acrescentou Maurílio Monteiro.
Redes de pesquisa - O ministro Luiz Antônio Rodrigues Elias disse que não poderia investir diretamente na construção dos parques tecnológicos, mas se propôs a destinar recursos ao Estado por meio das redes de pesquisa. "Vocês já constituíram várias redes de pesquisa, em parcerias com universidades e instituições como a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). A partir destas redes, que envolvem inclusive pesquisadores de forma individual, é possível, legalmente, destinar mais recursos ao Estado, e serei, sem dúvida, um parceiro do Pará", afirmou.
Outra forma de conseguir recursos, disse o ministro, é por meio de emendas parlamentares: "Vocês podem mobilizar as bancadas paraenses no Congresso e garantir recursos já para o próximo ano, pois o prazo para as emendas vai até 09 de novembro".
Os representantes do governo se comprometeram a elaborar projetos destinados a fortalecer as redes de pesquisa já constituídas, além de formar novas, de acordo com prioridades econômicas estratégicas e a partir das demandas sociais.
Também participaram do encontro o secretário de Estado da Fazenda, José Raimundo Trindade; o secretário-adjunto da Sedect, João Weyl; o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Pará, Ubiratan Holanda Bezerra, e o novo diretor do Museu Paraense Emílio Goeldi, Nilson Gabas Jr.
Após o encontro, o ministro visitou as instalações do PCT Guamá, que o governo do Estado constrói em área contígua ao campus profissional da Universidade Federal do Pará (UFPA).
Fonte: Ascom/Sedect
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Vós sois o lírio mimoso
Vós sois o lírio mimoso
Do mais suave perfume
Que ao lado do santo esposo
A castidade resume.
Ó Virgem mãe amorosa
Fonte de amor e de fé
Dai-nos a bênção bondosa
Senhora de Nazaré
De vossos olhos o pranto
É como a gota de orvalho
Que dá beleza e encanto
À flor pendente do galho.
Se em vossos lábios divinos
Um doce riso desponta
Nos esplendores dos hinos
Nossa alma aos céus se levanta.
Vós sois a flor da inocência
Que nossa vida embalsama
Com suavíssima essência
Que sobre nós se derrama.
Quando na vida sofremos
A mais atroz amargura
De vossas mãos recebemos
A confortável doçura
Vós sois a ridente aurora
De divinais esplendores
Que luz da fé revigora
Nas alma dos pecadores
Sede bendita Senhora
Farol da eterna bonança
Nos altos céus onde mora
A luz da nossa esperança.
E lá da celeste altura
Do vosso trono de luz
Dá-os a paz e ventura
Por vosso amado Jesus
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
O desafio de implantar Parques Tecnológicos – Parte 1: Alinhando expectativas: parques tecnológicos são exclusivos para pesquisa ou devem abrigar produção?
tags: parque tecnológico 30 de Setembro de 2008 Parque Tecnológico, ou Parque Científico? Este artigo - o primeiro de uma série - destaca a relevância dessa decisão que vai influenciar o planejamento e modelo de gestão do futuro Parque.Após fazer uma breve conceituação e caracterização dos Parques Científicos e Tecnológicos, o artigo explica a importância dessa decisão que é: fazer um Parque somente com P&D (Parque Científico), ou um que comporte também atividades produtivas (Parque Tecnológico). Divergir nesse ponto - ou não discutí-lo - pode gerar problemas com os quais os atores envolvidos terão que lidar em um momento futuro.As implicações de se optar por um modelo de Parque, ou por outro, são, então, explicitadas.
tags: parque tecnológico 30 de Setembro de 2008 Parque Tecnológico, ou Parque Científico? Este artigo - o primeiro de uma série - destaca a relevância dessa decisão que vai influenciar o planejamento e modelo de gestão do futuro Parque.Após fazer uma breve conceituação e caracterização dos Parques Científicos e Tecnológicos, o artigo explica a importância dessa decisão que é: fazer um Parque somente com P&D (Parque Científico), ou um que comporte também atividades produtivas (Parque Tecnológico). Divergir nesse ponto - ou não discutí-lo - pode gerar problemas com os quais os atores envolvidos terão que lidar em um momento futuro.As implicações de se optar por um modelo de Parque, ou por outro, são, então, explicitadas.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Conselheiro da Anprotec é eleito presidente da IASP para a América Latina
José Eduardo Fiates, líder temático de Parques Tecnológicos e ex-presidente da associação, foi o escolhido para comandar a Divisão Latino-americana da principal instituição internacional de parques tecnológicos. Nomeação representa grandes ganhos para o movimento brasileiro de empreendedorismo inovadorNesta quarta-feira (23 de setembro), a Associação Internacional de Parques Científicos – International Association of Science Parks (IASP), organização não-governamental ligada ao Conselho Econômico e Social da Organização das Nações Unidas (ONU), escolheu seu novo presidente para a América Latina. Trata-se de José Eduardo Fiates, conselheiro e ex-presidente da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), diretor-executivo do Sapiens Parque e diretor de inovação da Fundação Centro de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). A eleição ocorreu em assembleia da entidade, realizada em Monterrey no México. “Tive a felicidade de ter sido escolhido por unanimidade e tomo posse na sexta-feira”, comemora o novo presidente. “Como em ocasiões anteriores, ao assumir esta responsabilidade, coloco-me a serviço da Anprotec, membros da IASP, Relapi, etc. e espero que este espaço venha a ser muito útil para o sucesso de nossas iniciativas e propósitos”, comentou o profissional.É a terceira vez que um brasileiro assume esse cargo, que já foi ocupado por outros dois ex-presidentes da Anprotec: Luís Afonso Bermúdez, diretor do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da UnB, e Maurício Guedes, diretor da Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ e do Parque Tecnológico da universidade – que atualmente também é vice-presidente mundial da IASP e assume automaticamente a presidência em 2010. Sediada na cidade de Málaga, na Espanha, a associação possui filiais em Pequim, na China, e seis divisões que representam as regiões mundiais: África, Europa, América Latina, América do Norte, Ásia-Pacífico e Ásia Oeste. Conta com 372 membros de 71 países, que, ao todo, reúnem cerca de 200 mil empresas. Segundo o presidente da Anprotec, Guilherme Ary Plonski, essa é a mais importante entidade associativa dos parques tecnológicos do mundo.O presidente ainda complementa dizendo que a escolha de Fiates foi acertada, pois ele é um dos principais expoentes do movimento no Brasil. “O José Eduardo Fiates possui o mérito de ter uma trajetória reconhecida no País e no exterior, promovendo e dirigindo o movimento de empreendedorismo inovador”, comenta. Guedes compartilha a opinião de que o profissional será um ótimo representante. “A eleição do Fiates é mais um reconhecimento de suas qualidades de líder e empreendedor. Para mim, como vice-presidente internacional da IASP, será um privilégio poder contar com ele para contribuir com nossas ações de apoio aos Parques e Incubadoras na América Latina”, relata. Representatividade elevadaA América Latina representa um mercado estratégico para a instituição, com, aproximadamente 10% do mercado global. Já o Brasil é o país com maior número de parques tecnológicos da região, 74 ao todo, sendo 12 associados à IASP. Em segundo lugar, está o México com sete, seguido por: Argentina, Panamá, Cuba e Colômbia (dois parques cada); Chile, Costa Rica, Peru, Uruguai e Venezuela (um parque cada).Com a nomeação, dois brasileiros passam a ter lugar de peso na associação internacional, o que pode representar grandes ganhos para o País. Plonski explica que essa representatividade também é reflexo do reconhecimento dos resultados do próprio movimento. “Mostra, entre outros fatores, a importância que o Brasil ganha internacionalmente na área de inovação, em termos de parcerias, pessoas e políticas públicas”, comenta.Guedes complementa dizendo que esse panorama traduz a relevância do movimento de empreendedorismo inovador no país: “É um reconhecimento ao excelente trabalho que tem sido feito no Brasil pela Anprotec e à grande experiência que acumulamos no campo das incubadoras de empresas”.A IASP tem muitas semelhanças com a Anprotec e com o movimento brasileiro: assim como a associação nacional, a ONG acredita no empreendedorismo inovador como expoente global, responsável por alavancar o desenvolvimento econômico, transferindo conhecimento e tecnologia para algumas nações. Em 2009, completa 25 anos de existência, mesma idade da primeira política pública em prol do movimento brasileiro de empreendedorismo inovador, o que torna ainda mais relevante a nomeação de um profissional do País para esse cargo.O principal objetivo da instituição internacional é conseguir conectar globalmente os profissionais, agregando conhecimento e elaborando serviços que colaborem para o desenvolvimento da atividade.
Fonte: ANPROTEC/Infoo-e
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Inovatec chega à 5ª edição trazendo tecnologia, inovação e desenvolvimento
Em sua 5ª edição, a Inovatec – Feira de Inovação Tecnológica — se consolida como um dos mais significativos eventos voltados à inovação tecnológica e social do país. Com o tema “Integração para a Inovação – Empresas, ICTs e Governos” o Expominas vai abrigar, durante os dias 6 a 9 de outubro de 2009, programas, oficinas e divulgar mecanismos e instrumentos para fomentar e induzir a inovação e o empreendedorismo, além de apresentar vários cases de inovação em produtos e processos.
Nesta edição, a feira traz o conceito colaborativo da Web 2.0 na sua concepção. Por meio do blog da Inovatec (inovatec2009.simi.org.br), pesquisadores, instituições de ensino e pesquisa, empresas, estudantes e interessados vão sugerir palestras e cursos, participando da composição do evento. Segundo o coordenador técnico, Heber Neves, a dinâmica do evento vai criar ambientes para setores econômicos específicos – Biotecnologia, Automotivo, Nanotecnologia, Eletroeletrônico, Software, Leite, Café, Design, Meio Ambiente, Metalúrgico, Energia e outros. “Desta forma, estaremos aproximando os ‘atores de inovação’ - Empresas, ICT e Governos - de um mesmo setor tecnológico”, afirma.
França no Brasil
Baseado no conceito de inovação aberta, o evento, que em 2008 atraiu mais de 10 mil pessoas ao Expominas, evidencia os benefícios e a necessidade de interação entre empresas, universidades e centros de pesquisa para otimizar processos e fortalecer o sistema de inovação. Pela segunda vez consecutiva, a Inovatec traz um país convidado. Em 2008, a Itália participou do evento. Neste ano é a vez da França, coincidindo com o calendário de comemorações do Ano da França no Brasil.
Além da exposição, na qual empresas francesas irão expor suas inovações tecnológicas, bem como produtos e serviços, a 5ª Inovatec contará também com um ambiente de intercâmbio. Pesquisadores, empresários e investidores de ambos os países discutirão em uma conferência, a transferência tecnológica, parcerias, casos de sucesso, oportunidades, desafios e os modelos de gestão de cada país.
A Semana Franco-Brasileira de Ensino Superior será realizada durante a Inovatec pela Agência Campus France e pelo Centro Franco-Brasileiro de Documentação Técnica e Científica (CENDOTEC), com o apoio da Embaixada da França. O objetivo é viabilizar o diálogo entre instituições de ensino superior francesas e brasileiras além de favorecer a mobilidade acadêmica franco-brasileira.
Leite e Derivados
Também na programação, o Congresso Franco Brasileiro do Leite e Derivados vai promover a interação entre produtores de queijos artesanais, empresários do setor de laticínios, de insumos e demais agentes envolvidos com cadeia do leite. Engenheiros, técnicos, professores, pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação, que atuam na região do Pólo de Excelência do Leite, vão ter a oportunidade de interagir durante o evento.
A Inovatec é promovida pelo Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes). Conta com o apoio e a participação da Embaixada da França, Fapemig, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), SEBRAE MG e FIEMG. A Feira é voltada para estudantes, pesquisadores, instituições de P&D, instituições de fomento, órgãos de governos municipal, estadual e federal e empresas nacionais e estrangeiras.
Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado de Minas Gerais, Alberto Duque Portugal, a Inovatec é um importante ambiente para a inovação se mostrar. “Na economia do conhecimento, o governo do Estado está apoiando a feira, e mais do que isso, trabalhando uma série de programas, projetos e ações que visam à liderança de Minas na inovação”, ressalta Portugal.
Para mais informações acesse: inovatec2009.simi.org.br
Serviço:
Evento: 5ª Inovatec – Feira de Inovação Tecnológica
Data: 6 a 9 de outubro, de 2009
Horário: 14 às 21 horas
Local: Expominas, Minas Gerais, Brasil.
Informações para a imprensa: (31) 3247 2018
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Abertas inscrições para programação da Semana Nacional de C&T em Belém
Abertas inscrições para programação da Semana Nacional de C&T em Belém
Pesquisadores, professores, bolsistas e a todos os demais interessados em inscrever seus projetos (Programas, Projetos, Bolsas, entre outros), apoiados pela Fapespa e Sedect, nos anos de 2007, 2008 e 2009, para apresentação na programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), devem fazer a inscrição através do site da semana no endereço http://www.semanact.pa.gov.br/, até às 18h do dia 30 de setembro.
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia acontecerá me Belém no período de 19 a 22 de outubro, no Hangar Centro de Feiras e Convenções, com realização do Governo do Estado e apoio da Fapespa e Sedect. Podem ser inseridas atividades como palestras, oficinas, minicursos e mesas redondas a serem ministrados no período nos horários de 10h às 12h e de 14h à 18h nas salas de multiuso do Hangar.
Desde 2004, o Ministério da Ciência e Tecnologia realiza a SNCT com o objetivo de buscar alternativas que incentivem a popularização da Ciência. A iniciativa vem, a cada ano, tendo grande êxito e contado com uma participação crescente do público.
Em 2008, foram realizadas 10.859 atividades, em 445 cidades e com a participação de aproximadamente 755 instituições de ensino e pesquisa, além de entidades diversas em todo o país.
Contamos com sua participação! Dúvidas e esclarecimento, entrar em contato pelo e-mail contato@semanact.pa.gov.br ou pelo telefone (91) 4009-2560 falar com Glailson Santos ou (91) 4009-2575 com Sandra Perdigão.
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia acontecerá me Belém no período de 19 a 22 de outubro, no Hangar Centro de Feiras e Convenções, com realização do Governo do Estado e apoio da Fapespa e Sedect. Podem ser inseridas atividades como palestras, oficinas, minicursos e mesas redondas a serem ministrados no período nos horários de 10h às 12h e de 14h à 18h nas salas de multiuso do Hangar.
Desde 2004, o Ministério da Ciência e Tecnologia realiza a SNCT com o objetivo de buscar alternativas que incentivem a popularização da Ciência. A iniciativa vem, a cada ano, tendo grande êxito e contado com uma participação crescente do público.
Em 2008, foram realizadas 10.859 atividades, em 445 cidades e com a participação de aproximadamente 755 instituições de ensino e pesquisa, além de entidades diversas em todo o país.
Contamos com sua participação! Dúvidas e esclarecimento, entrar em contato pelo e-mail contato@semanact.pa.gov.br ou pelo telefone (91) 4009-2560 falar com Glailson Santos ou (91) 4009-2575 com Sandra Perdigão.
Fonte: Ascom - Fapespa
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
REDEBIO recebe 42 propostas!
A RedeBio recebeu, ao todo, a submissão de 42 subprojetos para fazer parte das seis redes propostas pelo edital. Diante desta demanda, o Comitê Executivo do edital apresentou um cronograma para agilizar ao máximo todo o processo.
A avaliação ad hoc das propostas submetidas à REDEBIO teve início esta semana e devem durar cerca de 40 dias. Após a avalização ad hoc, haverá ainda uma outra, feita de forma presencial e que deverá durar cinco, encerrando no final do mês de outubro.
Fazem parte da REDEBIO, os estados do Acre, que teve 5 subprojetos incritos, Tocantins, com 3 submissões, Maranhão, que entrou com 7 subprojetos, Pará, que submeteu 8, e Amazonas, que teve o maior número de incrições, ao todo, 19 projetos submetidos.
Os subprojetos serão reunidos nas seis redes que terão, em cada uma, a participação de no mínimo três dos estados envolvidos no edital.
O Comitê Executivo e o Comitê de Avaliação terão ainda três semanas para concluir o processo. Na primeira, e na segunda semana, serão feitas negociações, fusões, extinções, ajustes e adequação orçamentária das redes. Na terceira e última, será dado o resultado final em reunião na cidade de Brasília. A divuglação, e a contratação, estão previstas para o mês de novembro.
Fonte: Ascom/Fapespa
A avaliação ad hoc das propostas submetidas à REDEBIO teve início esta semana e devem durar cerca de 40 dias. Após a avalização ad hoc, haverá ainda uma outra, feita de forma presencial e que deverá durar cinco, encerrando no final do mês de outubro.
Fazem parte da REDEBIO, os estados do Acre, que teve 5 subprojetos incritos, Tocantins, com 3 submissões, Maranhão, que entrou com 7 subprojetos, Pará, que submeteu 8, e Amazonas, que teve o maior número de incrições, ao todo, 19 projetos submetidos.
Os subprojetos serão reunidos nas seis redes que terão, em cada uma, a participação de no mínimo três dos estados envolvidos no edital.
O Comitê Executivo e o Comitê de Avaliação terão ainda três semanas para concluir o processo. Na primeira, e na segunda semana, serão feitas negociações, fusões, extinções, ajustes e adequação orçamentária das redes. Na terceira e última, será dado o resultado final em reunião na cidade de Brasília. A divuglação, e a contratação, estão previstas para o mês de novembro.
Fonte: Ascom/Fapespa
O que você pode fazer para mudar o mundo ?
O que você pode fazer para mudar o mundo???
Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo ...
Cuide da Saúde do Planeta. Não desperdice água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate os animais ou desmate as árvores. Por mais que você não queira, se nascemos no mesmo planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e conseqüências de sua exploração ...
Seja responsável: não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres ...
Acredite em um mundo melhor. Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter. Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste processo ...
Tenha Humildade, faça o Bem, trabalhe. Não tenha medo de errar, com humildade se aprende, fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos ...
Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude positiva diante da vida...
Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela Justiça, Paz e Amor. Um mundo justo é pacífico, e onde há paz pode-se estar preparado para viver um grande Amor ...
Crédito: Rodrigo Bentes Diniz
Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo ...
Cuide da Saúde do Planeta. Não desperdice água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate os animais ou desmate as árvores. Por mais que você não queira, se nascemos no mesmo planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e conseqüências de sua exploração ...
Seja responsável: não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres ...
Acredite em um mundo melhor. Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter. Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste processo ...
Tenha Humildade, faça o Bem, trabalhe. Não tenha medo de errar, com humildade se aprende, fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos ...
Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude positiva diante da vida...
Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela Justiça, Paz e Amor. Um mundo justo é pacífico, e onde há paz pode-se estar preparado para viver um grande Amor ...
Crédito: Rodrigo Bentes Diniz
Micro Empresas com isenção do ICMS
Cerca de 60% das empresas paraenses inscritas no Simples Nacional estarão isentas da cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) a partir de outubro. A medida foi anunciada ontem pelo secretário de Estado da Fazenda, José Raimundo Barreto Trindade, e beneficiará as 12.777 empresas contribuintes que possuem volume de negócios inferior ou igual a R$ 120 mil por ano.
'O controle será feito através da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN). Vamos usar a declaração de 2008 para destacarmos as micro e pequenas empresas que se enquadram nesse perfil. Dessa maneira os empresários não sofrerão embaraços no momento de entrada de suas mercadorias. Vale ressaltar que as empresas que possuem faturamento de até R$ 120 mil estão isentas de tributo na entrada e saída de produtos, já que essas empresas já eram isentas do pagamento no momento da saída da mercadoria', destaca o secretário. Ele acredita que a isenção dos tributos para as micro e pequenas empresas resultará no barateamento dos produtos por elas fabricados e consequente aquecimento da economia local.
Trindade aposta que a falta de arrecadação não implicará em grandes prejuízos ao Estado. 'O programa ‘ICMS Antecipado Especial’ possibilita uma série de benefícios ao Pará, entre eles o aumento da arrecadação. A isonomia tributária do programa faz com que mais empresas se interessem em instalar filiais aqui, além de dar condições para que as empresas locais ampliem seus campos de atuação. São esses ganhos que possibilitam a isenção de tributos para as pequenas empresas', justifica o titular da Secretaria da Fazenda (Sefa).O programa ICMS Antecipado Especial está em vigor desde junho deste ano. Ele é voltado ao segmento optante do Simples Nacional. No Pará, existem 21.595 empresas com cadastro registrado no simples. Elas correspondem a aproximadamente 80% dos contribuintes ativos regulares.
Fonte: O Liberal
'O controle será feito através da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN). Vamos usar a declaração de 2008 para destacarmos as micro e pequenas empresas que se enquadram nesse perfil. Dessa maneira os empresários não sofrerão embaraços no momento de entrada de suas mercadorias. Vale ressaltar que as empresas que possuem faturamento de até R$ 120 mil estão isentas de tributo na entrada e saída de produtos, já que essas empresas já eram isentas do pagamento no momento da saída da mercadoria', destaca o secretário. Ele acredita que a isenção dos tributos para as micro e pequenas empresas resultará no barateamento dos produtos por elas fabricados e consequente aquecimento da economia local.
Trindade aposta que a falta de arrecadação não implicará em grandes prejuízos ao Estado. 'O programa ‘ICMS Antecipado Especial’ possibilita uma série de benefícios ao Pará, entre eles o aumento da arrecadação. A isonomia tributária do programa faz com que mais empresas se interessem em instalar filiais aqui, além de dar condições para que as empresas locais ampliem seus campos de atuação. São esses ganhos que possibilitam a isenção de tributos para as pequenas empresas', justifica o titular da Secretaria da Fazenda (Sefa).O programa ICMS Antecipado Especial está em vigor desde junho deste ano. Ele é voltado ao segmento optante do Simples Nacional. No Pará, existem 21.595 empresas com cadastro registrado no simples. Elas correspondem a aproximadamente 80% dos contribuintes ativos regulares.
Fonte: O Liberal
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Você sabe o que é Produção mais Limpa? Então acesse: http://www.pmaisl.com.br/guia-eletronico-pmaisl/abert.html
A Produção mais Limpa está sendo incluida na Rede de Extensão Paraense - REPET.
Aguarde maiores detalhes a respeito da PmaisL.
A Produção mais Limpa está sendo incluida na Rede de Extensão Paraense - REPET.
Aguarde maiores detalhes a respeito da PmaisL.
Rede de Extensão Tecnológica - SIBRATEC
A Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia - SEDECT estará implementando no Estado, em breve, a Rede Paraense de Extensão Tecnológica - REPET. A Rede é parte do Sistema Brasileiro de Tecnologia - SIBRATEC que tem por finalidade apoiar o desenvolvimento tecnológico da empresa brasileira, por meio da promoção de atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação de processos e produtos; de serviços tecnológicos; e de extensão e assistência tecnológica, atendendo aos objetivos do Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
(Plano CTI 2007–2010) e as prioridades da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
(PITCE).
O objetivo principal do SIBRATEC é, portanto, o de proporcionar condições para o aumento da
taxa de inovação das empresas brasileiras e, assim, contribuir para aumentar o valor agregado do
seu faturamento, sua produtividade e sua competitividade nos mercados interno e externo.
Para o cumprimento desse objetivo, o SIBRATEC está organizado na forma de três tipos de redes
denominados componentes: Centros de Inovação, Serviços Tecnológicos e Extensão e
Assistência Tecnológica. Os clientes do SIBRATEC são as empresas brasileiras.
O projeto de criação e implementação da Rede Paraense de Extensãos Tecnológica - REPET está sob a coordenação e elaboração da SEDECT e as instituições que farão parte inicialmente da Rede são: SENAI, UEPA, UFPA, IFPA, FADESP. Os setores da economia que serão atendidos nessa primeira etapa da Rede são: Madeira Móveis, Alimentos e Bebidas, Agroindustria e Metal Mecânica.
Para saber sobre o SIBRATEC acesse: http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/73496.html
(Plano CTI 2007–2010) e as prioridades da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
(PITCE).
O objetivo principal do SIBRATEC é, portanto, o de proporcionar condições para o aumento da
taxa de inovação das empresas brasileiras e, assim, contribuir para aumentar o valor agregado do
seu faturamento, sua produtividade e sua competitividade nos mercados interno e externo.
Para o cumprimento desse objetivo, o SIBRATEC está organizado na forma de três tipos de redes
denominados componentes: Centros de Inovação, Serviços Tecnológicos e Extensão e
Assistência Tecnológica. Os clientes do SIBRATEC são as empresas brasileiras.
O projeto de criação e implementação da Rede Paraense de Extensãos Tecnológica - REPET está sob a coordenação e elaboração da SEDECT e as instituições que farão parte inicialmente da Rede são: SENAI, UEPA, UFPA, IFPA, FADESP. Os setores da economia que serão atendidos nessa primeira etapa da Rede são: Madeira Móveis, Alimentos e Bebidas, Agroindustria e Metal Mecânica.
Para saber sobre o SIBRATEC acesse: http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/73496.html
terça-feira, 17 de março de 2009
PARÁ E AMAPÁ SEM FRONTEIRAS
Intercâmbio de Empresas Inovadoras leva a Guiana Francesa 4 empresas do Norte do Brasil
As empresas: Juruá Artesanatos Ltda e a WD Tablets ambas vinculadas ao Programa de Incubação de Empresas de Base Tecnológica da Universidade Federal do Pará - PIEBT/UFPA - Belém/PA e Biscoitos Anyelle e Nativa da Amazônia ambas do Centro de Incubação de Empresas do IEPA - CIE/IEPA - Macapá/AP, participaram de 09 a 13 de Fevereiro de 2009 do Intercâmbio de Empresas Inovadoras - IEI, cujo objetivo é a troca de transferência de tecnologia e o acesso aos mercados da Guiana Francesa e do Brasil. Essa foi a 1a. etapa do intercâmbio e levou uma comitiva de 8 pessoas à Caiena/GF para prospectar novos negócios e fazer a troca de conhecimentos. A comitiva participou de diversas reuniões, rodada de negócios, etc., as empresas brasileiras apresentaram seus produtos deixando os participantes bastante interessados em firmar parcerias e importar os produtos amazônicos que iam do cosmético à pastilhas de madeira certificada. Participaram da Comitiva o Sr. Alexandre Oliveria da WD Tablets, a Sra. Dâmares Busman da Juruá Artesanatos, o Sr. Cristiano da Nativa da Amazônia, a Sra. Rosangela da Biscoitos Anyelle, a Diretora Presidente da RAMI, Sra. Shirley Kerber, a Coordenadora Pro-Tempore do PIEBT, Sra. Leila Pother, a Chefe da Unidade de Desenvolvimento do CIE/IEPA, Sra. Itacelma Simões e a Gerente de Incubadoras de Empresas da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia - SEDECT, Márcia Macêdo.
Intercâmbio de Empresas Inovadoras leva a Guiana Francesa 4 empresas do Norte do Brasil
As empresas: Juruá Artesanatos Ltda e a WD Tablets ambas vinculadas ao Programa de Incubação de Empresas de Base Tecnológica da Universidade Federal do Pará - PIEBT/UFPA - Belém/PA e Biscoitos Anyelle e Nativa da Amazônia ambas do Centro de Incubação de Empresas do IEPA - CIE/IEPA - Macapá/AP, participaram de 09 a 13 de Fevereiro de 2009 do Intercâmbio de Empresas Inovadoras - IEI, cujo objetivo é a troca de transferência de tecnologia e o acesso aos mercados da Guiana Francesa e do Brasil. Essa foi a 1a. etapa do intercâmbio e levou uma comitiva de 8 pessoas à Caiena/GF para prospectar novos negócios e fazer a troca de conhecimentos. A comitiva participou de diversas reuniões, rodada de negócios, etc., as empresas brasileiras apresentaram seus produtos deixando os participantes bastante interessados em firmar parcerias e importar os produtos amazônicos que iam do cosmético à pastilhas de madeira certificada. Participaram da Comitiva o Sr. Alexandre Oliveria da WD Tablets, a Sra. Dâmares Busman da Juruá Artesanatos, o Sr. Cristiano da Nativa da Amazônia, a Sra. Rosangela da Biscoitos Anyelle, a Diretora Presidente da RAMI, Sra. Shirley Kerber, a Coordenadora Pro-Tempore do PIEBT, Sra. Leila Pother, a Chefe da Unidade de Desenvolvimento do CIE/IEPA, Sra. Itacelma Simões e a Gerente de Incubadoras de Empresas da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia - SEDECT, Márcia Macêdo.
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Uma vista de Israel
Um lugar chamado "A cidade Dourada"
Minha Belém
Nada se compara a essa Terra de Maravilhas Mil. Brasil és abençoado e Belém passou na fila várias vezes! AMO MEU PARÁ, AMO MINHA BELÉM!